Com mais dificuldade para dormir, consequência de uma vida corrida e estressante, mais brasileiros passaram a buscar consultórios médicos em busca de uma solução rápida para o problema. Cenário que impulsionou um medicamento com efeitos perigosos — o zolpidem.
“As pessoas querem dormir rápido, acordar naquele momento e controlar esse tempo de sono. Dormir rápido virou uma demanda importante na nossa sociedade”, avalia Dalva Poyares, neurologista especialista em sono, pesquisadora do Instituto do Sono e professora da Unifesp, em entrevista ao podcast O Assunto desta segunda-feira (20).
O que, nem sempre, deveria ser solucionado com um medicamento.